É muito comum aceitar a vida como ela é.
Às vezes as coisas não vão bem em casa, no casamento, no trabalho.
Ficamos sem perspectivas e sonhos e nos sentimos insatisfeitos e deprimidos.
É comum também nestas situações empurrar a vida com a " barriga ".
O ruim é conhecido, é cômodo, é seguro e o novo é desconhecido, incômodo e inseguro.
Parece contraditório este pensamento, mas é assim que a maioria das pessoas empurra suas vidas por anos.
Embora em nossa vida profissional falemos de inovação e quebra de limites usamos, na maioria das vezes, velhos métodos e conceitos rígidos tentando alcançar o novo.
Às vezes as coisas não vão bem em casa, no casamento, no trabalho.
Ficamos sem perspectivas e sonhos e nos sentimos insatisfeitos e deprimidos.
É comum também nestas situações empurrar a vida com a " barriga ".
O ruim é conhecido, é cômodo, é seguro e o novo é desconhecido, incômodo e inseguro.
Parece contraditório este pensamento, mas é assim que a maioria das pessoas empurra suas vidas por anos.
Embora em nossa vida profissional falemos de inovação e quebra de limites usamos, na maioria das vezes, velhos métodos e conceitos rígidos tentando alcançar o novo.
Temos medo de errar, de parecermos idiotas e de perder o nosso emprego.
É, mudar é mesmo um incômodo, um incômodo solitário.
É, mudar é mesmo um incômodo, um incômodo solitário.
Nós, seres humanos sociais, queremos fazer parte do rebanho, queremos ser aceitos pelos outros e aí não fazemos coisas diferentes deles por temer sermos deixados de lado, causar estranheza na maioria e ficarmos sós.
Mas uma coisa eu tenho certeza, quem fez a diferença na vida, quem inovou no seu campo de atuação, assumiu este risco de mudar, de fazer a diferença e fazer o diferente, foram aqueles que revolucionaram o mundo e são aqueles que nós admiramos.
Ao lermos sobre eles ou olharmos suas figuras pensamos: " Eles eram seres superiores, especiais. "
Bem, essa é a dedução mais fácil para aceitarmos nossa falta de coragem.
Sim coragem, porque se arriscar e partir em direção ao que acreditamos denota coragem.
E aí, a nossa desculpa se sente apoiada e dizemos: " mas eu tenho medo de mudar, de arriscar."
Mas pense, coragem não é a ausência do medo, mas ir em frente apesar dele.
Os mestres, os magos, os revolucionários, os cientistas, os criadores, foram em frente com o que acreditavam apesar do medo e apesar de muitos dizerem que eles estavam errados.
Então temos sempre essas duas escolhas: aceitar a nossa pequenez ou aceitar a nossa grandeza.
O risco de fazer algo novo é um incômodo.
É como aquele incômodo que a ostra sente quando um grão de areia se instala dentro da concha.
É como o incômodo que sentimos quando temos o desconhecido a frente, ou quando somos exigidos pela vida a fazer o que não estamos acostumados a fazer.
Com o tempo aquilo que não conhecemos pode se mostrar um diferencial, a solução para resolvermos nossas dificuldades e alcançarmos os melhores resultados.
E o que parecia um incômodo, algo diferente e assustador, transforma-se, como dentro da concha, em uma valiosa Pérola, uma joia, uma nova e espetacular solução.