Imagine a seguinte situação: um competente profissional alcança um dos mais altos degraus na hierarquia de poder de uma grande empresa.
Por fora seu rosto está sorridente, tentando aparentar calma e confiança, mas por dentro...
Bem..., por dentro um vulcão de emoções expele lavas de temores incontroláveis que sua razão e todo o conhecimento em sua área não conseguem sossegá-lo.
Embora conheça alguns truques de oratória e de como posicionar-se frente a uma platéia, isso agora parece não ser o suficiente para acalmá-lo.
Ele começa a palestra com a voz trêmula, mãos suadas, anda de uma lado para o outro como uma fera enjaulada, perde-se no que diz, tem brancos sobre o que veio falar, além da pouca espontaneidade dos gestos.
Pensa se está conseguindo agradar a platéia ou se estão achando que ele é um idiota.
Trabalhou muito para chegar lá, venceu cada obstáculo que surgia com competência e capacidade técnica.
A cada conquista foi se tornando mais admirado e respeitado.
Ele se tornara um mestre, conhecedor profundo em sua área de atuação.
Certo dia, é convidado a falar de sua experiência e trajetória de sucesso.
Uma platéia formada por jovens profissionais espera ansiosa por ouvi-lo.
A cada conquista foi se tornando mais admirado e respeitado.
Ele se tornara um mestre, conhecedor profundo em sua área de atuação.
Certo dia, é convidado a falar de sua experiência e trajetória de sucesso.
Uma platéia formada por jovens profissionais espera ansiosa por ouvi-lo.
O grande dia chega, bem vestido, ele aguarda o momento de “entrar em cena“. Na platéia, além dos jovens profissionais, também estão lá o presidente de sua empresa, diretores, convidados ilustres, professores, técnicos.
Tudo parece perfeito para que o “show” comece.
Por fora seu rosto está sorridente, tentando aparentar calma e confiança, mas por dentro...
Bem..., por dentro um vulcão de emoções expele lavas de temores incontroláveis que sua razão e todo o conhecimento em sua área não conseguem sossegá-lo.
Embora conheça alguns truques de oratória e de como posicionar-se frente a uma platéia, isso agora parece não ser o suficiente para acalmá-lo.
Ele começa a palestra com a voz trêmula, mãos suadas, anda de uma lado para o outro como uma fera enjaulada, perde-se no que diz, tem brancos sobre o que veio falar, além da pouca espontaneidade dos gestos.
Pensa se está conseguindo agradar a platéia ou se estão achando que ele é um idiota.
O homem de sucesso, que durante sua carreira valeu-se de sua confiança para conquistar degraus importantes, agora rola escada abaixo se sentindo um menino assustado.
Acredite, isto é bem comum, já ouvi esta história muitas vezes.
Só quem pode libertar esses profissionais desse medo de se expor, de não se levar tão a sério, de aprender a relaxar, brincar consigo mesmo e com a platéia, é a criança que mora neles.
Lembra-se daquela música da banda 14 BIS: “Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração, toda vez que o adulto balança, ele vem pra me dar a mão...”
Só quem pode libertar esses profissionais desse medo de se expor, de não se levar tão a sério, de aprender a relaxar, brincar consigo mesmo e com a platéia, é a criança que mora neles.
Lembra-se daquela música da banda 14 BIS: “Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração, toda vez que o adulto balança, ele vem pra me dar a mão...”
Sufocarmos esta fonte natural de espontaneidade e a trocamos por uma imagem vendida de pessoas muito sérias e adultas, que temem parecer fracas, exigimos muito de nós mesmos e temos um preconceito em relação ao humor, ligando-o a irresponsabilidade.
Negar nossos medos e inseguranças não nos faz mais fortes e seguros.
Fugir do autoconhecimento pelo incomodo que há em descobrir que apesar da nossa competência profissional também temos receio de fracassar, de não parecermos tão inteligentes e temer a auto-exposição, não nos deixará mais a vontade em estar em público.
O que o Teatro e suas técnicas propõem é um laboratório onde o profissional não ator pode experênciar novas formas de apresentação, de exposição e de criatividade.
O jogo teatral faz fluir os entraves emocionais e as sutis barreiras pessoais que prejudicam o bom relacionamento dentro de uma equipe de trabalho.
E através da brincadeira e do jogo lúdico, extravasa as tensões diárias, equilibrando o estresse.
O jogo teatral faz fluir os entraves emocionais e as sutis barreiras pessoais que prejudicam o bom relacionamento dentro de uma equipe de trabalho.
E através da brincadeira e do jogo lúdico, extravasa as tensões diárias, equilibrando o estresse.
E isto é o que tenho dito aos que me procuram. É através do uso de técnicas, exercícios teatrais e de psicodrama que tenho reforçado a confiança da criança que vive dentro de nós e que nos faz enfrentar os desafios da auto-exposição com mais tranquilidade e espontaneidade.
Curso: TEATRO PARA DESINIBIÇÃO E EXPRESSIVIDADE
Link do curso:
http://www.ceantonioravan.com/products/teatro-para-desinibicao-e-espontaneidade/
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